
Devido ao mau estado de conservação do (antigo) Posto da GNR em Alpedrinha (foto acima), esta teve de se mudar. Aquele edifíco, há muito que não reunia as condições necessárias para acolher os militares da GNR. A solução encontrada na altura, pela Junta de Freguesia, foi o edifício sede da Casa do Povo (foto abaixo), uma vez que esta colectividade se encontrava inactiva. Esta ocupação pela GNR tem carácter provisório até que se encontre uma solução que garanta segurança e conforto. Mas, a escolha entre a reconstrução do edifício antigo e a aquisição de um terreno, que possibilitasse a construção de raiz de um novo quartel, tem dificultado a resolução definitiva do problema.

O facto é que, ainda que este edifício seja de construção recente, o mesmo está longe de permitir as condições ideais para o bom funcionamento do quartel.
É urgente portanto a resolução deste problema, tendo em consideração que a GNR não poderá sair de Alpedrinha, uma vez que a sua permanência na nossa vila é fundamental para garantir a segurança de todos.
Já nos contentamos com mais uma mudança provisória para outro local, desde que este seja aprovado pela GNR e preencha o requisito mais importante, alegado pelos próprios, que é a segurança.
A Junta de Freguesia já resolveu esta questão, uma vez que já encontrou local para o efeito, que após uma visita ao mesmo, este foi aprovado pelos responsáveis da GNR. Como é de fácil compreensão, o mesmo também necessita de obras para garantir o bom funcionamento do quartel.
Mas o ideal seria que o surgimento deste problema levásse definitivamente os responsáveis pela temática a resolver a questão do posto da GNR de forma definitiva. O antigo edifício foi adquirido pela CMF e aguarda-se notícias sobre o que se vai fazer dele.
Será que, do ponto de vista financeiro, executar as obras para tornar este apto para servir de Posto da GNR compensa? O que é que ficará mais dispendioso, construir um novo quartel de raíz ou reconstruir o antigo edifício? Penso que os responsáveis por esta área deverão ponderar os pós e os contras desta decisão. A mim não me compete fazer este raciocínio nem tomar qualquer decisão. Eu aceito qualquer uma destas. Para mim, o importante é satisfazer as necessidades da GNR e há uma solução que, nem eu, nem ninguém irá aceitar e que por isso está fora de questão: - Que a GNR tenha de sair de Alpedrinha por falta de instalações.
Isto eu não aceitarei.
Alpedrinha não aceitará.