

É urgente portanto a resolução deste problema, tendo em consideração que a GNR não poderá sair de Alpedrinha, uma vez que a sua permanência na nossa vila é fundamental para garantir a segurança de todos.
Já nos contentamos com mais uma mudança provisória para outro local, desde que este seja aprovado pela GNR e preencha o requisito mais importante, alegado pelos próprios, que é a segurança.
A Junta de Freguesia já resolveu esta questão, uma vez que já encontrou local para o efeito, que após uma visita ao mesmo, este foi aprovado pelos responsáveis da GNR. Como é de fácil compreensão, o mesmo também necessita de obras para garantir o bom funcionamento do quartel.
Mas o ideal seria que o surgimento deste problema levásse definitivamente os responsáveis pela temática a resolver a questão do posto da GNR de forma definitiva. O antigo edifício foi adquirido pela CMF e aguarda-se notícias sobre o que se vai fazer dele.
Será que, do ponto de vista financeiro, executar as obras para tornar este apto para servir de Posto da GNR compensa? O que é que ficará mais dispendioso, construir um novo quartel de raíz ou reconstruir o antigo edifício? Penso que os responsáveis por esta área deverão ponderar os pós e os contras desta decisão. A mim não me compete fazer este raciocínio nem tomar qualquer decisão. Eu aceito qualquer uma destas. Para mim, o importante é satisfazer as necessidades da GNR e há uma solução que, nem eu, nem ninguém irá aceitar e que por isso está fora de questão: - Que a GNR tenha de sair de Alpedrinha por falta de instalações.
Isto eu não aceitarei.
Alpedrinha não aceitará.
7 comentários:
Folgo em saber que esta preocupação, de há décadas, faz correr tinta, que é como quem diz, é discutida, há quem se interesse e tenha uma posição bem clara: é urgente resolver a situação, manter a GNR em Alpedrinha e com um edifício digno e bem localizado.
Fernando se queres consultar mais um blogue meu, só de fotos vai a http://olharlento.blogspot.com
É sem dúvida um problema que Alpedrinha terá que resolver o mais rápido possível. E a segurança é sem dúvida uma prioridade. Alpedrinha é ultrapassada pela nacional 18, são as crianças das escolas, o colégio, os comerciantes e as pessoas que habitam em Alpedrinha e todos temos que nos sentir seguros. E só com a presença permanente da GNR é que podemos estar mais descansados. É um processo que já se arrasta à bastante tempo e começamos a ficar impacientes, quando olhamos todos os dias para a televisão e vimos que as esquadras estão a fechar, e até em sitios com mais habitantes que Alpedrinha. É necessário a Junta de Freguesia, juntamente com a Câmara Municipal do Fundão de uma vez por todas dar inicio às obras de reconstrução do edificio junto ao terreiro de Santo António. Alpedrinha está a ficar para trás. Começamos a ser ultrapassados por outras terras e nós no sul da serra da Gardunha estamos cada vez mais esquecidos e somos lembrados de 4 em 4 anos. Tem que ser os Alpetrenienses, todos juntos que "para os lados do Fundão, mandam os que lá estão".
Fernando uma vez mais agradeço esta tua iniciativa e é sempre bom ver novos "bloguistas" - acho que posso chamar assim e que ninguém me leve a mal, e com a opinião de todos aqueles que aqui participam, tentar mudar Alpedrinha.... para melhor. Um abraço a todos.
Caro amigo Gonçalo:
Nesta questão tão sensível a todos, é necessário ter presente algumas questões que estão directamente ligadas às competências da Junta de Freguesia (JFA), Câmara Municipal (CMF) e GNR.
Em primeiro lugar, ninguém mais que a CMF tem competência e capacidade financeira para adquirir aquele edifício que era propriedade de privados. Ao que sei, aquele imóvel terá custado 75.000€. Ora, é totalmente impossível para uma JF fazer tal investimento. Não é este facto que faz com que a JFA passe para trás. Foi aliás a JFA que insistiu bastante para que a CMF comprasse o antigo quartel, evitando assim que outra entidade, pública ou privada, o fizesse e construísse naquele local um "mamarracho". Como sabes, pode-se construir ali até 3 pisos. Agora imagina naquele local, o que era o Terreiro de S. António com um prédio de 3 pisos ali implantado. Caso isto viesse a acontecer isso sim seria passar a JFA para trás.
Quanto ao futuro, de todos os organismos, o que tem menos voto na matéria é a JFA. A solução deste problema não passa por ela. Passa pela CMF e pela própria GNR. Não quer dizer que a JFA não possa contribuir muito o que já fez. O facto é que as JF continuam a ser o parente pobre do poder local. Queira a CMF e a GNR não sai de Alpedrinha, apenas mudará de local.
1 abraço e obrigado pela tua opinião.
querem apostar k sai??e dp seguem se os correios etc..enfim..é assim a nossa Alpedrinha...abraço
é certo que sem dinheiro é complicado...mas tb é certo que se a politica tanto serve para umas coisas, tb terá que servir para outras. Acho que este é um bom momento para a JFA mostrar que sabe fazer politica, e mostrar que se sabe mexer melhor que outras aldeias e vilas do concelho do Fundão. Aquele abraço ॐ
Boas!
Antes de iniciar o comentário quero esclarecer que eu no artigo sobre o polidesportivo falei de cores politicas nao por ser de uma ou de outra cor,mas sim porque no artigo sobre o mesmo subentende-se que não está reconstruido e que a Atalaia vai ter um por razões de cor politica. Eu limitei-me a comentar o artigo e relembar os mais esquecidos de uma pequena parte da história politica do nosso concelho.
Em relacção ao edificio para a GNR, eu vou sugerir uma solução que não sei se poderá ser politicamente viável.
A GNR fica no edificio onde está, (antiga casa do povo), com algumas obras de molhoramento para garantir mais eficiência no trabalho deles; acredito que não fiquem muito caras já que o edificio é relativamente recente, e com a máxima urgência reconstruir o antigo edificio para beneficio da população e turistas de Alpedrinha, já que podia ser aproveitado para um pequeno posto de turismo, uma loja de artesanato, uma livraria/papelaria, isto no andar com frente para o terreiro; nos andares inferiores podiam ser feitas salas com variadas funcionalidades como para ensaios do rancho e bombos, salas para jovens desenvoverm actividades culturais das mais diversas maneiras, ou até salas para formação dos habitantes de Alpedrinha, quer a nível de novas tecnologias como internet fundamental para qualquer pessoa nos dias de hoje, quer noutras actividades como aprender a fazer artesanato etc. para que a nossa população se desnvolva e as tradições não se percam.
Obrigado. João Boavida
É de louvar quem se interessa por notícias de Alpedrinha, já agora vão mais umas dicas. A música do Hino ou marcha de Alpedrinha, foi de facto composta pelo Dr. José Bento Monteiro, maestro musical da ex-emissora nacional hoje RDP.Colaborava habitualmente como organista nas verbenas da Sta Casa da M. de Alpedrinha, festividade anual e realizada no terreiro de Sto António; tocava acordeão e embora residente em Lisboa, tinha casa ao fundo de Alpedrinha junto ao consultório do Dr.Sá Pereira.
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